Publication Types:

Entre o Riso e o Trágico: Perspectivas sobre Modos de Vida no Brasil. Entrevista com Donna M. Goldstein

Interview
Susana Durão e Arielle Milkman
Revista de Antropologia (São Paulo, USP, Online), v.61 n.3: 819-838.
Publication year: 2019

The power of classifications. Interviewing Brackette Williams.

Interview
Susana Durão, Cristiana Bastos
Etnográfica (revista do CRIA - Centre for Research in Anthropology), vol. 16 (1): 187-200.
Publication year: 2012

How to make categories work analytically. Interview with Christina Toren.

Interview
Susana Durão
Revista Análise Social, 203, xlvii (2): 452-469.
Publication year: 2012

Antropologia com emoções. Entrevista com Catherine Lutz.

ArticleInterview
Susana Durão, Maria Cláudia Coelho, Adriana Vianna
Revista Mana, revista do Museu Nacional da UFRJ, 18 (1): 213-224.
Publication year: 2012

From a political anthropology to an anthropology of policy. Interview with Cris Shore.

Interview
Susana Durão
Etnográfica (revista do CRIA - Centre for Research in Anthropology), outubro de 2010, 14 (3): 595-614.
Publication year: 2010

The Body, the Ghetto and the Penal State. Interview with Loïc Wacquant.

Interview
Susana Durão
Qualitative Sociology, vol. 32, issue 1, march: 101–129.
Publication year: 2009

Abstract

This article dissects the author’s approach to ethnography, social theory, and the politics of knowledge through a dialogue retracing his intellectual trajectory and the analytic linkages between his inquiries into embodiment, comparative urban marginality and the penal state. It draws out the practical connections and epistemological rationale behind his main research projects, explicates the distinctive ways in which he deploys observational fieldwork in each of them, and examines the roles of intellectuals in advanced society in the era of hegemonic neoliberalism. Rejecting both Humean empiricism and neo-Kantian cognitivism, the author argues for the use of ethnography as an instrument of rupture and construction, the potency of carnal knowledge, the imperative of epistemic reflexivity, and the need to expand textual genres and styles so as to better capture the taste and ache of social action. In the public sphere, he proposes that social science can act as a solvent of doxa and a beacon casting light on latent properties and unnoticed trends in social transformations so as to disrupt and broaden civic debate.

O Corpo, o Ghetto e o Estado Penal. Interview with Loïc Wacquant

Interview
Susana Durão
Etnográfica (revista do CRIA - Centre for Research in Anthropology), vol. 12 (2): 453-484.
Publication year: 2008

Resumo

Loïc Wacquant é professor de sociologia na University of California, em ­Berkeley e investigador do Centre de Sociologie Européenne, em Paris. Os seus interesses incluem a incorporação, a dominação etno-racial, a desigualdade urbana, a penalização e a teoria social. Em português tem publicados os livros Corpo e Alma. Notas Etnográficas de um Aprendiz de Boxe (Relume Dumará, 2002); O Mistério do Ministério. Pierre Bourdieu e a Política Democrática (Revan, 2005); Onda Punitiva. O Novo Governo da Insegurança Social (Revan, 2007) e As Duas Faces do Gueto (Boitempo, 2008). É co-fundador e editor da revista interdisciplinar Ethnography e foi colaborador regular do Le Monde diplomatique entre 1994 e 2004.

Le corps, le ghetto et l’État pénal. Entretien avec Löic Wacquant.

Interview
Susana Durão
Labyrinthe, 31, Fall 2008, pp. 71-91.
Publication year: 2008

Résumé

Dans cet article, l’auteur explicite son approche de l’ethnographie, de la théorie sociale et de la politique du savoir, à travers un entretien au fil duquel il démêle les liens entre ses travaux sur l’incorporation, la marginalité urbaine et l’État pénal. En retraçant son parcours intellectuel, il porte au jour les connexions pratiques et épistémologiques entre ses principaux projets de recherche, spécifie la contribution du travail de terrain à chacun d’eux, et examine les rôles des intellectuels dans les sociétés avancées à l’ère de l’hégémonie néolibérale. Renvoyant dos à dos l’empirisme de Hume et le cognitivisme néo-kantien, l’auteur défend l’usage de l’ethnographie comme instrument de rupture et de construction, souligne la puissance des compétences incarnées, et plaide pour l’impératif de réflexivité épistémique ainsi que pour la multiplication des genres textuels et des styles d’écriture afin de mieux capturer la douleur et la saveur de l’action. Dans la sphère publique, il argue que la science sociale est en mesure d’agir comme dissolvant de la doxa mais aussi comme phare éclairant les propriétés latentes et les tendances inaperçues des transformations sociales, de sorte à perturber et à élargir le débat civique.

O humanitário como terreno de pesquisa. Interview with Michel Agier.

Interview
Susana Durão
Sociologia, Problemas e Práticas (revista do CIES-ISCTE), 50, janeiro-abril: 133-150.
Publication year: 2006

Entrevista com Joaquim Pais de Brito.

Interview
Susana Durão, Celso Corrêa Pinto de Castro
Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n.º 33, janeiro-junho, 147-158.
Publication year: 2004

Retrato de um Museu. Entrevista a Joaquim Pais de Brito.

Interview
Susana Durão
OBS, Revista do Observatório das Actividades Culturais (ICS/MC), (9), junho, 17-25.
Publication year: 2002

A antropologia do trabalho e das empresas em França. Interview with Gérard Althabe.

Interview
Susana Durão
Arquivos da Memória – Trabalho, Profissões e Empresas / Dossier Vidro (revista do CEEP da FCSH/UNL), 8/9, Lisboa, Edições Colibri, 63-76.
Publication year: 2000

Métodos biográficos e antroponomia. Interview with Daniel Bertaux.

Interview
Susana Durão
Arquivos da Memória – Movimentos Sociais, Out-Inv. (3) CEEP, Edições Colibri, Lisboa, 87-112.
Publication year: 1997